References
- Abram, D. (1996). The spell of the sensuous: Perception and language in a more-than-human world. Vintage Books.
- Amado, L. H. E. (2019). Trajetórias e saberes dos povos originários. Philos, s/n, s/l, 19 abr.
- Batista, M. R. R. (2005). O toré e a ciência Truká. In R. A. Grünewald (org.) (Ed.), Toré: regime encantado do índio do Nordeste (pp. 71–98). Fundaj, Editora Massangana.
- Blaser, M. (2016). Is another cosmopolitics possible? Cultural Anthropology, 31(4), 4. https://doi.org/10.14506/ca31.4.05
- Bomfim, A. B., & Costa, F. V. F. (org.). (2014). Revitalização de língua indígena e educação escolar indígena inclusiva. Empresa Gráfica da Bahia/Egba.
- Bonfim, E., Durazzo, L., & Aguiar, M. (2021). O ‘levante linguístico indígena’ no Nordeste, Espírito Santo e Minas Gerais: aspectos teóricos, políticos e etnográficos. Policromias – Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som, 6(2), 400–422. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/policromias/article/view/46719.
- Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal/Centro Gráfico.
- Cabral Nasser, E. M. (1975). Sociedade Tuxá. Dissertação de Mestrado, UFBA, Salvador, Brasil.
- Cardoso, T. M. (2018). Paisagens em transe: ecologia da vida e cosmopolítica Pataxó no Monte Pascoal. IEB Mil Folhas.
- Carvalho, M. R. (2011). De índios ‘misturados’ a índios ‘regimados’. In M. R. Carvalho, E. Reesink, & J. Cavignac (org.) (Eds.), Negros no mundo dos índios: imagens, reflexos, alteridades (pp. 82–99). EDUFRN.
- Costa, S. L. (2011). Das escrições às escrituras indígenas: exercícios de inestética. Congresso Internacional da Abralic, XII, Anais […]. Curitiba: Abralic.
- Cruz, F. S. M. (2017). Quando a terra sair: os índios Tuxá de Rodelas e a barragem de Itaparica: memórias do desterro, memórias da resistência. Dissertação de Mestrado, UnB, Brasília, Brasil.
- Dantas, B. G., Sampaio, J. A. L., & Carvalho, M. R. G. (1992). Os povos indígenas no Nordeste brasileiro: um esboço histórico. In M. Carneiro da Cunha (org.) (Ed.), História dos índios no Brasil (pp. 431–456). Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura/FAPESP.
- De La Cadena, M. (2015). Earth beings: Ecologies of practice across Andean worlds. Duke University Press.
- De La Cadena, M., & Blaser, M. (Eds.). (2018). A world of many worlds. Duke University Press.
- Durazzo, L. (2019). Cosmopolíticas Tuxá: conhecimentos, ritual e educação a partir da autodemarcação de Dzorobabé. Tese de Doutorado, UFRN, Natal, Brasil.
- Durazzo, L. (2021). A garantia do seguimento indígena: ciência ritual, rede proká e revitalização linguística no Submédio São Francisco. Policromias – Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som, 6(2), 423–462. https://revistas.ufrj.br/index.php/policromias/article/view/46720.
- Escobar, A. (2008). Territories of difference: Place, movements, life, redes. Duke University Press.
- Escobar, A. (2010). Una minga para el postdesarollo: Lugar, medio ambiente y movimientos sociales en las transformaciones globales. Programa Democracia y Transformación Global.
- Escobar, A. (2020). Pluriversal politics: The real and the possible. Duke University Press.
- Gallois, D. T. (2014). A escola como problema: algumas posições. In M. Carneiro da Cunha, & P. N. Cesarino (org.) (Ed.), Políticas culturais e povos indígenas (pp. 509–517). Cultura Acadêmica.
- Gomes, J. V. (1986). Relatório sobre os índios Tuxá (Rodelas, Bahia). FUNAI/ Museu do Índio.
- Grünewald, R. A. (1993). Regime de índio e faccionalismo: Os Atikum da Serra do Umã. Dissertação de Mestrado, MN/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.
- Grünewald, R. A. (Org.). (2005). Toré: Regime encantado do índio do Nordeste. Fundaj, Editora Massangana.
- Ingold, T. (2000). The perception of the environment: Essays on livelihood, dwelling and skill. Routledge.
- Ingold, T. (2011). Being alive: Essays on movement, knowledge and description. Routledge.
- Maher, T. J. M. (2010). O desejo de retorno da língua (quase) perdida: professores indígenas e identidade linguística. Revista da FAEEBA, 19(33), 147–158. https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/224
- Malinowski, B. (2002). Argonauts of the Western Pacific: An account of native enterprise and adventure in the archipelagoes of Melanesian New Guinea. Routledge.
- Mignolo, W., & Walsh, C. (2018). On Decoloniality: concepts, analytics, practices. Duke University Press.
- Milstein, T., & Castro-Sotomayor, J. (Eds.). (2020). Routledge handbook of ecocultural identity. Routledge.
- Moraes, V. C. (2020). O que devemos aprender com a Ciência do Índio? Análise da articulação entre cosmopolítica, educação, epistemologia, paisagem e língua Kiriri. Dissertação de Mestrado, UFBA, Salvador, Brasil.
- Moraes, V. C. (2021). Refletindo sobre as concepções de revitalização linguística e língua morta a partir do contexto kiriri. Policromias – Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som, 6(2), 487–515. https://revistas.ufrj.br/index.php/policromias/article/view/42315.
- Nantes, B. (1709). Katecismo indico da língua kariris. Material microfilmado. Valentim da Costa Deslandes.
- Nasser, N. A. S. (1975). Economia Tuxá. Dissertação de Mestrado, UFBA, Salvador, Brasil.
- Nimuendaju, C. (2017). Mapa etno-histórico. IBGE.
- Pacheco de Oliveira, J. (Org.). (1999). A viagem da volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Contracapa.
- Pacheco de Oliveira, J. (2015). Para além do horizonte normativo: elementos para uma etnografia dos processos de reconhecimento de territórios indígenas. In F. Mura, J. P. Oliveira, & A. B. Silva (org.) (Eds.), Laudos Antropológicos em perspectiva (pp. 180–197). ABA.
- Pereira, N. C. (2013). Etnobotânica das plantas medicinais do povo indígena Tuxá de Rodelas-Bahia. Dissertação de Mestrado, UNEB, Paulo Afonso, Brasil.
- Pompa, C. (2003). Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial. Bauru: Edusc.
- PPPEI. (2015). Projeto Político-Pedagógico Escolar Indígena do Colégio Estadual Indígena Capitão Francisco Rodelas. CEICFR.
- Queiroz, J. M. C. (2008). Aspectos da fonologia Dzubukuá. Dissertação de Mestrado, UFPE, Recife, Brasil.
- Queiroz, J. M. C. (2012). Um estudo gramatical da língua Dzubukuá, família Karirí. Tese de Doutorado, UFPB, João Pessoa, Brasil.
- Reesink, E. (2000). O segredo do sagrado: o Toré entre os índios no Nordeste. In L. S. Almeida (org.) (Ed.), Índios do Nordeste: temas e problemas: 500 anos, volume 2 (pp. 359–406). EDUFAL.
- Rodrigues, A. D. (2014). Classificação nominal em Kiriri. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, Volume 6, Número 1, pp. 269–278.
- Salomão, R. D. B. (2006). Etnicidade, territorialidade e ritual entre os Tuxá de Rodelas. Dissertação de Mestrado, UFF, Niterói, Brasil.
- Sampaio-Silva, O. (1997). Tuxá: índios do Nordeste. Annablume.
- Schieffelin, B. B., Woolard, K. A., & Kroskrity, P. V. (Eds.). (1998). Language ideologies: practice and theory. Oxford University Press.
- Severi, C. (1993). La mémoire rituelle. Expérience, tradition, historicité. In A. Monod Becquelin, & A. Molinie (Eds.), Mémoire de la tradition (pp. 347–364). Société d’ethnologie/Université de Paris X-Nanterre.
- Severi, C. (2014). Transmutating beings: a proposal for an anthropology of thought. Hau: Journal of Ethnographic Theory, 4(2), 41–71. https://doi.org/10.14318/hau4.2.003
- Souza, A. L. O. P. S. (2018). Ecologia sonora indígena: uma cartografia das paisagens sonoras dos Tuxá de Rodelas. Dissertação de Mestrado, UNEB, Juazeiro, Brasil.
- Souza, A. L. O. P. S., Tomáz, A. F. T., & Marques, J. (Org.). (2020). Povo Tuxá: das águas do Opará. Sociedade Brasileira de Ecologia Humana—SABEH.
- Vieira, A. F. J. (2017). Os índios Tuxá na rota do desenvolvimento: violações de direitos. Dissertação de Mestrado, UnB, Brasília, Brasil.
- Vieira, E. F. (2016). Povo Tuxá Aldeia Mãe: impactos geoambientais e culturais decorrentes da implementação da barragem de Itaparica. Monografia de Graduação, UEFS, Feira de Santana, Brasil.
- Vieira, J. G., Amoroso, M., & Viegas, S. M. (2015). Apresentação: Dossiê Transformações das Territorialidades Ameríndias nas Terras Baixas (Brasil). Revista de Antropologia, 58(1), 9–29. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.102098
- Viveiros de Castro, E. (1998). Cosmological Deixis and Amerindian Perspectivism. Journal of the Royal Anthropological Institute, 4(3), 469–488. https://doi.org/10.2307/3034157
- Woolard, K. A. (1998). Language ideology as a field of inquiry.. In B. B. Schieffelin, K. A. Woolard, & P. V. Kroskrity (Eds.), Language ideologies: practice and theory (pp. 3–47). Oxford University Press.