322
Views
0
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Thematic Cluster: Tracing Out Scalable Landscapes: Interpretative Layers About Plantation Designs

Entangled collectives: riverine people, landscapes, and emerged infrastructures on a climate change background

Coletivos emaranhados: ribeirinhos, paisagens e infraestruturas emergidas no contexto de mudanças climáticas

Colectivos entrelazados: ribereños, paisajes e infraestructuras emergentes en el contexto del cambio climático

&
Article: 2275813 | Received 18 Nov 2022, Accepted 22 Oct 2023, Published online: 06 Dec 2023

References

  • Bowker, Geoffrey C., Karen Baker, Florence Millerand, and David Ribes. 2010. “Toward Information Infrastructure Studies: Ways of Knowing in A Networked Environment.” In International Handbook of Internet Research, edited by J. Hunsinger, 97–117. Dordrecht: Springer. https://doi.org/10.1007/978-1-4020-9789-8_5.
  • Camana, Ângela, and Jalcione Almeida. 2019. “Da Insustentabilidade do Desenvolvimento: Os Discursos da Produção de “Vazios” no âmbito de um Programa de Cooperação Internacional Insustentabilidade do Desenvolvimento: Os Discursos da Produção de “vazios” no âmbito de um programa de cooperação Internacional.” Civitas – Revista de Ciências Sociais-Revista de Ciências Sociais 19: 391–408. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2019.2.32057.
  • Camana, Ângela, and Gabriela Dias Blanco. 2020. “Em Meio ao Conflito, O Desejo: Desafios Teóricos e Políticos da Ambiguidade.” In Pesquisa em Desenvolvimento, ambiente e Conflitos, edited by Jalcione Almeida, 241–256. Curitiba: Appris.
  • Castro, Edna. 2012. “Expansão da fronteira, megaprojetos de infraestrutura e integração sul-americana.” Caderno CRH 25 (64): 45–62. https://doi.org/10.1590/S0103-49792012000100004.
  • Castro, Edna, and Jean Hébette. 1989. Na Trilha dos Grandes Projetos: Modernização e Conflito na Amazônia. Belém: UFPA/NAEA (Cadernos NAEA). 252 p.
  • Doile, Gabriel N. D., and Rodrigo L. Nascimento. 2010. Linhão de Tucuruí – 1.800 km de Integração Regional.” Revista T&C Amazônia, Ano VIII, Número 18: 58–63. I Semestre de 2010. Accessed October 2022. http://www.eniopadilha.com.br/documentos/TucuruiManaus.pdf.
  • Fearnside, Philip M. 2001. “Environmental Impacts of Brazil’s Tucuruí Dam: Unlearned Lessons for Hydroelectric Development in Amazonia.” Environmental Management 27 (3): 377–396.
  • Fearnside, Philip M. 2011. “Gases de Efeito Estufa no EIA-RIMA da Hidrelétrica de Belo Monte.” Novos Cadernos NAEA 14 (1): 5–19.
  • Fearnside, Philip M. 2015. Hidrelétricas na Amazônia: impactos Ambientais e Sociais na Tomada de Decisões Sobre Grandes Obras. Manaus: INPA.
  • Fearnside, Philip M. 2019a. “Belo Monte: Atores e Argumentos na Luta Sobre a Barragem Amazônica Mais Controversa do Brasil.” In Hidrelétricas na Amazônia: Impactos Ambientais e Sociais na Tomada de Decisões Sobre Grandes Obras. Vol. 3, edited by P. M. Fearnside. Manaus: INPA.
  • Fearnside, Philip M. 2019b. “Impactos das Hidrelétricas na Amazônia e a Tomada de Decisão.” Novos Cadernos NAEA 22 (3): 69–96.
  • Fleury, Lorena C., and Jalcione Almeida. 2013. “A Construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte: Conflito Ambiental e o Dilema do Desenvolvimento Construction of the Belo Monte Hydroelectric Power Plant: Environmental Conflict and the Development Dilemma.” Ambiente & Sociedade & Sociedade 16 (4): 141–156. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2013000400009
  • Fleury, Lorena C., Miguel Jean C. H., and Taddei, Renzo R. 2019. Mudanças climáticas, ciência e sociedade. Sociologias, [S. l.], v. 21, n. 51. DOI: 10.1590/15174522-0215101.
  • Freitas, Gisele de, and Suely Ramos Silveira. 2015. “Programa Luz Para Todos: uma Representação da Teoria do Programa por Meio do Modelo Lógico.” Revista Planejamento e políticas públicas - ppp 45: 177–198. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6532/6/PPP_n45_Programa.pdf.
  • Hetherington, K., ed. 2019. Infrastructure, Environment, and Life in the Anthropocene. Durham, NC: Duke University Press.
  • Ingold, Tim, and Terhi Kurttila. 2018. “Percebendo o ambiente na Lapônia Finlandesa.” Campos-Revista de Antropologia 19 (1): 169–182.
  • Jensen, C. B., and A. Morita. 2015. “Infrastructures as Ontological Experiments as Ontological Experiments.” Engaging Science, Technology, and Society Science, Technology, and Society 1: 81–87. https://doi.org/10.17351/ests2015.21.
  • Latour, Bruno. 2012. Reagregando o social: Uma introdução à teoria do Ator-Rede. Salvador-Bauru: Editora EDUSC/EDUFBA.
  • Larkin, Brian. 2013. “The Politics and Poetics of Infrastructure.” Annual Review of Anthropology 42 (1): 327–343.
  • Menin, Julia, and Aline Radaelli. 2023. “Mudanças climáticas em comunidades ribeirinhas da Amazônia: Contribuições e desafios à pesquisa sociológica.” In Desenvolvimento, mineração, mudanças climáticas: Reflexões socioantropológicas / organizador, edited by Jalcione Almeida, 213–240. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
  • Miguel, Jean Carlos Hochsprung. 2020. “Perspectivas das infraestruturas: Organização, conhecimento e poder.” Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, 9 (2). https://doi.org/10.34024/pensata.2020.v9.11754.
  • Miguel, Jean Carlos Hochsprung, Martin Mahony, and Marko Synésio Alves Monteiro. 2019. “‘Infrastructural Geopolitics’ of Climate Knowledge: The Brazilian Earth System Model and the North-South Knowledge Divide.” Sociologias 21: 44–75. https://doi.org/10.1590/15174522-0215102.
  • Neves, Eduardo Góes. 2022. Sob os Tempos do Equinócio: Oito mil anos de História na Amazônia Central. São Paulo: Editora Ubu.
  • Radaelli, Aline. 2020. Vermelho que te Cobre, amarelo Nobre: Povo Kambeba, garimpo e Estado Espectral. Manaus: UEA Edições/PNCSA.
  • Salles, João Moreira. 2022. Arrabalde: em Busca da Amazônia. 1st ed. São Paulo: Companhia das Letras. Cap. 2, p. 41–67.
  • Schweickardt, Katia Helena. 2012. Faces do Estado na Amazônia: Entre as Curvas do rio Juruá. São Paulo: Annablume; Manaus: Fapeam.
  • Silva, Marilene Corrêa da. 2004. O Paiz do Amazonas. Manaus: Editora Valer.
  • Star, Susan Leigh. 1999. “The Ethnography of Infrastructure.” American Behavioral Scientist 43: 377–391. http://abs.sagepub.com/content/43/3/377.
  • Star, Susan Leigh, and Karen Ruhleder. 1996. “Steps Toward an Ecology of Infrastructure: Design and Access for Large Information Spaces.” Information Systems Research 7 (1): 111–134. https://doi.org/10.1287/isre.7.1.111.
  • Tsing, Anna L. 2015. The Mushroom at the End of the World: On the Possibility of Life in Capitalist Ruins. Princeton, NJ: Princeton University Press.
  • Tsing, Anna L. 2019. Viver nas Ruínas: Paisagens Multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas. 284p,
  • Tsing, Anna L, Andrew S. Mathews, and Nils Bubandt. 2019. “Patchy Anthropocene: Landscape Structure, Multispecies History, and the Retooling of Anthropology.” Current Anthropology 60 (S20): S186–S197. https://doi.org/10.1086/703391.
  • Tsing, Anna L. 2021. O Antropoceno Mais que Humano. Ilha – Revista de Antropologia.” Florianópolis, 23 (1): 176–191. January 2021. https://doi.org/10.5007/2175-8034.2021.e75732.
  • Wilson, Japhy, and Manuel Bayón. 2017. “The Nature of Post-Neoliberalism: Building Bio-Socialism in the Ecuadorian Amazon.” Geoforum; Journal of Physical, Human, and Regional Geosciences 81: 55–65. https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2017.01.014.
  • Zhouri, Andréa (Org.). 2012. Desenvolvimento, Reconhecimento de Direitos e Conflitos Territoriais. Brasília-DF: ABA.
  • Zhouri, Andréa, and Raquel Oliveira. 2007. “Desenvolvimento, Conflitos Sociais e Violência no Brasil Rural: O Caso das Usinas Hidrelétricas.” Ambiente & Sociedade 10: 119–135. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2007000200008.